Vivemos em uma republiqueta oligárquica bananica onde política virou um espetáculo de gosto duvidoso entre a direita e a e esquerda, estas duas filhas exóticas de uma ordem institucional elitista e autoritária.
Mas agora, entre nós, há uma triste novidade: uma extrema direita escrota e podre cresce como um câncer em um organismo que nunca foi saudável.
As possibilidades de evolução deste quadro patológico são as piores possíveis. Afinal temos diante de nós um cenário de pré catástrofe e hiper realidade, onde banalizamos o mal que devora um corpo político, faz muito tempo, moribundo, e, as vésperas de um estado de transe.
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