uma bem sucedida mentira
que pelo cabestro da fé
diminui quem lhe reverência
em miserável exercício de covardia e idolatria.
Morte ao rei, presidente ou primeiro ministro!
Abaixo os privilégios dos bem nascidos!
que morram todos!
Que seja autônomo o povo!
Longa vida a revolta,
a raiva,
e a rebelião de qualquer bestial multidão
que sirva de alma as nossas ruas
tão maltratadas.
Toda baderna é bem vinda,
Pois a ordem atual
é odiosa e maldita.
Abaixo todos os senhores,
juízes e padres!
Desapareçam em qualquer precipício
os rebanhos!
Que nos embriague o vinho doce da mais deliciosa insurgência.
Quero dançar, aí da hoje sobre um chão que treme!
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