tornando o racismo popular,
a servidão natural,
e a hierarquia essencial
no cotidiano das explorações e extorsões promotoras do progresso nacional.
A escravidão sobrevive anônima
no reino do Capital,
no seio dos novos fascismos,
e na lábia oportunista e moralista
dos bem nascidos.
Afinal, ela só acabou no papel,
pois nunca haverá liberdade
onde impera a desigualdade,
eurocentrismos e colonialismos.
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