Nunca fui moralista e muito menos movido pela ignorância dos princípios, das boas intenções ou limitado por prisões ideologicas. Jamais acreditei suficientemente em alguma coisa capaz me levar a julgar os outros e aderir a burrice dos rebanhos.
Frequentei os relativistas, os niilistas, os loucos, céticos, cínicos, satíricos e individualistas, que jamais se curvaram ao jogo social.
Sempre estive entre aqueles que tomam o partido do próprio desespero e do intempestivo.
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