Mas é do conservador, fisiológico, elitista e autoritário parlamento brasileiro do qual estamos falando. Tal primado do legislativo as custas da fragilidade do executivo é por aqui expressão da desfincionalidade do atual sistema político que serve exclusivamente aos interesses oligárquicos.
É urgente que a voz das ruas ecoe nos corredores dos palácios e parlamentos. Os governos devem sempre temer o povo e saber seus limites.
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