Mais um fim de novela e apoteose de burrice nacional tupiniquim.
Chega a ser inacreditável que ainda nesse inicio de novo milênio existam criaturas toscas que acompanham novelas latinas e, o que é pior, brasileiras e insistam em afirmar que, de alguma maneira, elas representam alguma forma de cultura.
Só cabe concluir que neste ermo território verde brega amarelo a audiência é burra e não vale um minuto de TV a cabo.
Segundo Benedict Anderson em seu clássico estudo “Nação e Consciência Nacional, um estado nação é uma comunidade política imaginária, uma dessas estranhas construções culturais da modernidade. Particularmente, diria ainda que algumas imaginações nacionais mostram-se mais funcionais enquanto outras, por uma serie de variáveis, são tragicamente desfuncionais e carnavalescas versões de qualquer fantasia nacionalista ideal. O exemplo brasileiro enquadra-se, naturalmente, neste ultimo caso...
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