As leituras oficiai sobre as constantes crises políticas e econômicas
em países de periferia da sociedade
ocidental, não raramente são retratadas pelo discurso da ordem como uma mera
questão institucional e administrativa, uma crise de governo . Mas nestas periferias o Estado é tão precário em suas rotinas de
funcionamento quanto a própria sociedade, normalmente, composta em sua
esmagadora maioria, por indivíduos incapazes de qualquer satisfatório nível de
consciência critica.
O arcaísmo é a regra na periferia que, normalmente, cultiva provincianismos e ilusões de
progresso contra a simples ideia de que
tudo o que lhe define é o arcaísmo e o bizarro de uma quase civilizada
barbárie.
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