Atualmente a pluralidade como principio da vida pública anda sendo
eclipsado pela necessidade vazia da abstrata afirmação de opiniões e falsas
bandeiras ideológicas. Desta forma, a arte da reflexão e da formulação
pragmática de alternativas já não frequenta a mesa dos debates políticos em
meio as cotidianas crises nacionais.
Por isso, diante do vazio dos discursos e das inercias pseudo
ideológicas, opto pelo absurdo, pelo nonsesnse, como estratégia de apropriação
da realidade e subjetivização dos fatos.
A realidade nacional anda tão caricata que não merece de mim um tico de
pensamento sério...
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