É quase impossível ignorar os fatos recentes da politica tupiniquim e
permanecer produzindo uma crônica subjetiva sobre a caótica realidade nacional sem
fazer referencias diretas a atual queda de braço entre governo e oposição em
torno do impeachment daquela que muitas vezes já chamei aqui em tempos menos
obscuros e loucos de Dilma de Aguentar. Cabe dizer que considero a alcunha
ainda bastante apropriada, mas me isento de me misturar aos agitadores de
bandeirinhas pró e contra governo, figurando entre os ensandecidos que hoje
vivem em estado de Torre de Babel ideológica que, no final das contas, apenas
expõe a grande piada que é a vida politica e a opinião pública no Brasil.
Também é meu proposito uma crônica subjetiva que vá além dos fatos
concretos e revele, mesmo que de modo descomprometido com os rigores de uma
analise mais séria, exponha as mazelas e absurdos estruturais e culturais que
definem todo este absurdo coletivo que é o Brasil.
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