Não tenho muito a dizer sobre os
meus dias, sobre o cotidiano medíocre ou as ilusões de futuro e dignidade que
apertam o peito neste ermo canto de periferia da civilização ocidental. Não
sonho mais felicidades, apenas espero sobreviver.... resistir ao sistema
público de saúde e a toda essa falta de
direitos fundamentais que me perseguem desde o berço.
Sei que nada ira mudar tão cedo.
Basta ler o jornal de ontem para saber do amanhã. Daqui a pouco será domingo
novamente nesta semana vazia de ganhos e objetivos
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