Controle e consentimento inventam o jogo do tempo presente, criam novas estrategias de assujeitamento e pré configuradas formas de vida e expressão.
A gaiola da existência domada e domesticada não tem grades nem forma. Ela é o que nos ensinaram a ver e fazer , é sempre a inércia ativa de um modo mudo de saber. Afinal, fomos todos educados para existir sem viver. Somos prisioneiros de nossa ilusão de identidade no jogo do sujeito e do objeto, na falácia da representação.
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