O espanto é um instinto politico que nos
afasta do conformismo e do sedentarismo da manada. Através dele nos posicionamos frente os
horrores do tempo presente.
Quando coletivamente perdemos a capacidade de nos espantar, nos adequamos ao absurdo geral e naturalizamos o inaceitável como moeda corrente em nosso cotidiano afetivo e existencial.
Quando coletivamente perdemos a capacidade de nos espantar, nos adequamos ao absurdo geral e naturalizamos o inaceitável como moeda corrente em nosso cotidiano afetivo e existencial.
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