Sorrindo na fala asqueroso
Do presidente,
No opulência oligárquica
Dos três poderes,
Nós obcenos negócios
Que alimentam o capital,
E no silêncio das ruas
Onde tudo parece normal.
Diante de tanto absurdo
Resta ais lúcidos
Queimar a bandeira nacional,
Quebrar vidraças,
Ocupar as praças
Semear futuros
No deserto do amanhã.
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