Os poderes, seguindo em sua normalidade, permitem a um Napoleão de Hospício, no age de seu delírio golpista, fazer o que quizer sem qualquer responsabilização. Seguro pelo fisiologismo do parlamento, o verdugo sapatit e grita sob a dita democracia que para ele é uma forma de ditadura a ser inposta aos seus adversários por direito divino.
Segundo Benedict Anderson em seu clássico estudo “Nação e Consciência Nacional, um estado nação é uma comunidade política imaginária, uma dessas estranhas construções culturais da modernidade. Particularmente, diria ainda que algumas imaginações nacionais mostram-se mais funcionais enquanto outras, por uma serie de variáveis, são tragicamente desfuncionais e carnavalescas versões de qualquer fantasia nacionalista ideal. O exemplo brasileiro enquadra-se, naturalmente, neste ultimo caso...
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