A vida, convertida em ação política, confunde-se, assim, com religião e fanatismo na apoteose do rebanho, na afirmação radical da moral e seus modelos absolutos como política demagógica e populista de Estado.
O pesadelo conservador que nos últimos quatro anos norteou a vida política nacional é uma patologia social, uma pedagogia do horror, uma febre coletiva, que parece longe de cessar.
Somos um país como nunca antes enfermo.
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