Segundo Benedict Anderson em seu clássico estudo “Nação e Consciência Nacional, um estado nação é uma comunidade política imaginária, uma dessas estranhas construções culturais da modernidade. Particularmente, diria ainda que algumas imaginações nacionais mostram-se mais funcionais enquanto outras, por uma serie de variáveis, são tragicamente desfuncionais e carnavalescas versões de qualquer fantasia nacionalista ideal. O exemplo brasileiro enquadra-se, naturalmente, neste ultimo caso...
quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024
A CRISE DOS DIREITOS TRABALHISTAS: UMA OFENSIVA NEO LIBERAL
IMPASSES REPUBLICANOS
terça-feira, 27 de fevereiro de 2024
DESOBEDIÊNCIA CIVIL
sábado, 24 de fevereiro de 2024
SUPREMACIA BRANCA
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024
AO INFERNO O G-20 E O CAPITALISMO
POLÍCIA FASCISTA
terça-feira, 20 de fevereiro de 2024
AS COISAS QUE SOMOS NÓS
segunda-feira, 19 de fevereiro de 2024
NOTÍCIAS DE JORNAL
domingo, 18 de fevereiro de 2024
SUBVERSÃO
sábado, 17 de fevereiro de 2024
O FUTURO É NOSSA REVOLTA
quarta-feira, 14 de fevereiro de 2024
VIVER BEM É UM DIREITO DE TODOS
domingo, 11 de fevereiro de 2024
LONGA VIDA AOS INSURGENTES
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024
PIOR CENARIO POSSÍVEL
Os militares de volta aos quartéis sem dá palpite na política nacional, o STF se limitando a aplicação da lei, sem se meter a bancar o "poder moderador", o legislativo diminuindo o fisiologismo, cada vez mais escancarado, e o executivo desistindo de vez de sua vocação populista messiânica de hegemonia do poder central sobre a federação no pior estilo era Vargas .
Eis aqui quatro coisas que poderiam evitar uma futura crise profunda de nossa Nova República Velha que pode desaguar em ruptura institucional.
Como nada disso vai acontecer, depois de uma possível e iminente desconstrução da aberrância bolsonarista, o que nos resta é apostar, a longo prazo, na construção de um protagonismo das ruas, de uma política das multidões, que afirme a sociedade contra o Estado e uma cultura cívica da ação direta na contramão do consenso neoliberal em torno de uma vida cada vez mais precária e pacificada.
Antes disso, entretando, é forte a possibilidade de sermos surpreendidos por um perigoso colapso da segurança pública que imponha uma "solução autoritária" estilo 18 Brumário francês. Enfim, o autoritarismo, entre nós, nunca saiu do menu e é um prato que se come frio.
Seguimos em um relacionamento abusivo com o poder....