reformas, PIBs e IDHs.
Já não suportamos tanta desigualdade,
a brutalidade de tamanha exploração.
Não teremos mais limites.
Pois nada temos a perder
além das correntes
que nos prendem
a grande prisão a céu aberto
do seu maldito mundo de lucro,
poder e absurdo.
Em defesa da vida,
contra o Capital e o Estado,
somos um único corpo,
um só grito e insurreição.
Nos tornamos, através do múltiplo e performático espetáculo
de grandes e amplas manifestações,
a urgência das ruas e o terror dos palácios
reinventando o espectro das grandes revoluções.
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