Detesto tudo que é moderno,
cidadão, urbano,
pretendente divino e eterno.
Abomino a conta no banco,
O plano de saúde,
a TV por assinatura,
a Semana de 22,
a boa literatura,
o apartamento em condomínio,
A família nuclear,
o hino nacional,
a missa de domingo,
e os diplomas na parede da sala de estar.
Detesto a vida privada e o estilo burguês
de ser crédulo fútil
e conformado a qualquer rebanho.
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