e tem sangue negro e inocente nas mãos.
A polícia é assassina,
proto fascista,
a face criminosa
de um Estado genocida.
Afinal, a quem serve a polícia
quando, entre negros e pobres,
ela se torna bandida?
Segundo Benedict Anderson em seu clássico estudo “Nação e Consciência Nacional, um estado nação é uma comunidade política imaginária, uma dessas estranhas construções culturais da modernidade. Particularmente, diria ainda que algumas imaginações nacionais mostram-se mais funcionais enquanto outras, por uma serie de variáveis, são tragicamente desfuncionais e carnavalescas versões de qualquer fantasia nacionalista ideal. O exemplo brasileiro enquadra-se, naturalmente, neste ultimo caso...
Nenhum comentário:
Postar um comentário