Em tempos de neo fascismo,
neo liberalismo, sionismo
e emergência climática,
vivemos na expectativa de uma sempre iminente catástrofe,
na esperança de um desastre,
que nos livre de vez do Estado,
dos boletos, das desigualdades
e das humanidades.
Não nutrimos descabidas esperanças
ou ilusões de felicidade.
Já não distinguimos mais
as distopias da realidade.
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