Sempre fui um franco opositor da desigualdade,
da violência de Estado,
da exploração e miséria que gera o grande Capital.
Nunca me cativou o desenvolvimentismo,
os pequenos fascismos, racismos,
e o provicianismos que marcam nosso passado, infelizmente, cada vez mais atual.
Jamais me seduziu a bandeira e o hino nacional,
o legado colonial,
que mantem até hoje abertas
as chagas da escravidão.
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