Neste dia internacional da mulher não repetirei a hipocrisia midiática da celebração de uma mulher abstrata e ideal. Prefiro questionar o cotidiano, o preconceito predominante contra a mulher e outras minorias que, com muita frequência entre os selvagens e machistas tupiniquins quanha a forma da violência, do assasinato e da mais sutil e cotidiana coerção.
Por tudo isso considero este dia como uma data ainda digna de indignação e protesto. Em grande parte porque muitas mulheres ainda adotam as regras e representações correntes de nossa hegemônica cultura partriacal.
Em poucas palavras, vale lembrar:
BRASIL: PAÍS DOS PRECONCEITOS E DO MACHISMO!
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