Neste bizarro ano de copa do mundo e eleições (binário fecundo as baratas estratégias ufanistas eleitoreiras) o Rio de Janeiro realiza o mais bizarro carnaval de sua história. Preços dantescos, infraestrutura precária e muita confusão nas ruas transtornadas.
A antiga festa popular consolida-se definitivamente como evento de massa e midiático.
Chamo aqui atenção para o vazio cultural tupiniquim que em tempos de contemporaneidade imprecisa e indeterminada, sucumbe frente a atração do simulacro como novo ethos da vida social.
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