No Brasil muitas pessoas morrem
por falta de leito em UTI e isso não é computado como crime. Nem mesmo é uma
estatística divulgada e valorizada como um caso de civilizada barbárie e do
quanto, cotidianamente, a vida humana anda valendo muito pouco. Coisa que ajuda a entender porque certas
pessoas se acham cheias de razão para defender fetos contra a vida de mulheres
em situação de risco quando optam por um aborto.
Muitas vidas andam sendo
sacrificadas no sistema de saúde público e privado, mas o que importa é
defender os pseudo direitos dos coitadinhos dos fetos e das almas.
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