É consensual
entre os atores coletivos a necessidade de uma ampla reforma do poder e repactuação
entre Estado e Sociedade. Mas para as oligarquias políticas qualquer reforma
passa pela manutenção de seus privilégios, de sua hegemonia. Ou seja, deve-se
reformar para não mudar nada. Assim, a bandeira das reformas, na boca dos políticos
profissionais, torna-se um engodo. A iniciativa popular, por outro lado, é uma saudável
pratica democrática que ainda não chegou em terras tupiniquins. Assim, vamos
nos acostumando com um Estado que não funciona e votando nos políticos de
sempre como se nada mais fosse possível.
No fundo, entre
os tupiniquins, acredita-se muito pouco
na democracia.
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