A ausência de uma cultura federativa e a mítica hegemonia da união, do poder central, é a grande premissa da falência de uma república.
Onde o Estado se torna totalizante, a sociedade é reduzida a nada. Imperam autoritarismo, burocracias e elitismos.
Nestas condições a democracia é reduzida a formalidade do direito de ter direitos, pois o espaço público é monopólio de poucos.
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