Todos os agentes anônimos da Razão e do Estado
abominam a vida.
Gostam de ordens, normas, princípios e
obrigações.
O progresso exige sacrifícios e não
comporta expectativas de felicidade.
O bem do país nunca é o melhor para o povo.
Assim nos dizem, nas entrelinhas, os
senhores da ordem em seus pronunciamentos oficiais.
Para eles a verdade é o que está escrito nos livros e decretos.
Não importa a vida, a liberdade de ser.
Não importa a vida, a liberdade de ser.
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