O inaceitável
povoa nosso cotidiano. Não como uma premissa moral ou normativa, mas como um
testemunho de barbárie, de ausência de civilidade.
Somos uma
coletividade de apetites vorazes, um amontoado de criaturas carentes e confusas
que apenas tentam sobreviver. Acreditamos todos em nossa própria razão, mas é a
desrazão que socialmente produzimos.
O inaceitável esta
dentro de nós como uma premissa de nossas sociabilidades.
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