Bolsonaro não é apenas um político caricato e limitado, um idiota útil a consolidar no país uma pauta política neoliberal e uma agenda cultural reacionária.
Ele é um proto ditador, um autoritário com vocação autocrata. Seus duzentos dias de desastroso desgoverno demonstram sua total imperícia para o exercício da presidência. A agenda pública nacional está condicionada aos seus caprichos e convicções toscas e rasas. Pouco lhe importa se suas medidas são desastrosas ao bem comum. O que importa é seu distorcido crivo moral. Bolsonaro não governa para a população, mas para o seu umbigo, para o seu "público". Ele é o resultado natural de um clima de polarização ideológica onde qualquer opção se mostrava autoritária e aventureira.
A politica no Brasil se tornou matéria de psiquiatria ou de psicologia social.
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