Todos os
governos são medíocres e absurdos. Promovem a gestão do publico
institucionalizado através da acomodação de diversos interesses privados. A
maioria deles não passa de ilegítima expressão das convicções unilaterais de
oligarquias hegemônicas.
Tudo isso
ganha a midiática alegoria de um rosto: o chefe do executivo. Mas ele mesmo é
apenas uma mascara de todos estes interesses divesos que agem em seu nome.
Quase não nos
lembramos dos miseráveis últimos governos. Já pouco importa falar deles depois
que se tornam paginas mortas da história do poder.
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