Nada é mais ilusório nas configurações contemporâneas da politica institucional do que o dispositivo do sufrágio. Trata-se tão somente da consagração simbólica de arranjos oligárquicos e corporativos da adminstração da vida sob as configuraçãos mercantins da esfera pública e das relações de poder e formas de assujeitamento que caracterizam nossa deprimente “sociedade do espetáculo”.
O sufrágio, cada vez mais previsível e domesticado, em tempos de algorítimos, de racionalidades de caserna, não passa de um grande balcão de negócios para o empreendimento financeiro e empresarial da governabilidade e administração das coisas e popupações no cercado de um território/pasto nacional
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