Também lhe parece cada vez mais distante um cenário de
crescimento da economia, fim da pandemia e aumento expressivo da arrecadação que lhe permitam implementar uma politica assistencialista e denagogica para salvar sua popularidade.
Pragmática, a marfia partidaria do chamado centrão, já não lhe é tão fiel é cobra caro pelo sustento parlamentar que pode não se manter no circo eleitoral de 2022.
Coroando a falência do presidencialismo, seja ou não de coalizão, iniciada nos anos Dilma, Bolsonaro passará para história como uma caricatura de chefe de Estado que ousou sonhar-se ditador e mito de um país de ovelhas mansas é obedientes. Não contava ele com a complexidade da realidade e da política onde as verdades unicas já não triunfam pela simples teimosia é truculência.
Nenhum comentário:
Postar um comentário