das coações e imposições
dos poderes do onipresente insano,
das verdades únicas,
dos elitismos e nacionalismos,
jamais vão calar a potência
de nossa indignação,
nossa vontade de vida,
nossa necessidade de outros mundos,
em imaginações selvagens.
Seremos sempre aqueles que dizem não,
que produzem o infinito,
e se lançam nos braços do desconhecido
contra a escravidão.
Carregamos um amanhã selvagem
na palma de nossas mãos combinadas.
Recusamos toda ilusão que sustenta a escuridão da ordem
que nos priva do cotidiano.
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