Aos poucos, a morte volta ao normal.
Morre-se de violência urbana,
racismo,
precariedade da saúde pública,
de tristeza e de pobreza.
Morre-se de desamparo,
por descaso e assassinato.
E o enterro custa cada vez mais caro
no velho normal da banalidade de nosso morrer banal.
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