Mas o desastre na área do Meio ambiente, da cultura, da justiça, só para citar as situações mais graves e óbvias, definem uma crise institucional, silenciosa e mais ampla, que põe em evidência uma inoperância cada vez maior da maquina pública, provocada pelo aparelhamento ideologico e pela tendência despótica de Bolsonaro, que nunca se comportou como um presidente eleito, mas como um virus verde amarelo, a abalar a saúde de nossa já debilitada democracia.
Novas eleições não irão mudar essa orientação neo conservadora que não apenas adoece o Estado, mas parcela da sociedade, que já não é inspirada pelo bem comum, mas pela afirmação sectaria de um individualismo ultra liberal que beira a neurose.
Tal conservadorismo anti sistema parace gozar de um potencial de destruição da esfera pública ainda considerável, provando o quão desastrosa pode ser uma minoria organizada frente o silêncio das maiorias desorganizadas.
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