e a sociedade se reinventa
contra o Estado,
a vida resiste no coração da floresta,
as margens dos rios,
no fundo dos oceanos,
e no pico das montanhas.
A vida reinventa mundos,
abriga a morte e o futuro
no corpo da Terra Mãe
contra a fome pós industrial,
contra o deserto neoliberal
e a desmedida ambição do capital.
A vida transcende tudo que é humano
e a natureza não tem limites.
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