é esta calma,
esta normalidade,
esta docilidade,
ou incapacidade de questionamento
ou revolta.
Corpos obedientes vivem de esperança,
cultivam identidades,
seduzidos por meia dúzia de palavras de ordem e consumo.
Acostumados a própria angústia,
domesticaram a impotência,
a falta de alma,
como resposta ao nada
de sua quase vida.
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