re-significam a existência
transfigurando o cotidiano em diversas estratégias de re- existência.
Para eles a vida vai muito além de nossa mera sobre-vivência
e está muito aquém da razão ou da experiência.
O que importa é reinventar o tempo,
reaprender o uso das coisas
esquecendo a escravidão do trabalho
e a ilusão do salário.
Os corpos dispersos na paisagem
aprendem a viver em natureza
avessos ao progresso e a civilização
entre o lúdico e a imaginação.
Os corpos compostos compõe a vida como uma doce canção ou sinfonia.