mas produto da civilização industrial
que contamina a pelo menos dois séculos o ar poluído que nos suja os pulmões.
O calor que nos mata é o mesmo do progresso e das ferrovias, do petróleo e de seus derivados.
Mas também do agro negócio e suas toneladas de grãos e carne geneticamente modificada.
O calor que nos mata é alimentado pelos nossos conformismos e inercias que sustenta uma racionalidade suicida diante de uma natureza finalmente insurgente!
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