é mãe da hierarquia,
da servidão,
da exploração e exclusão.
É o que nos impõe
a obediência
como uma falsa necessidade
estabelecendo a autoridade como princípio de dominação e assujeitamento.
A liberdade é a gramática
dos revoltados,
dos que se recusam a abodecer
e se submeter a uma ordem injusta.
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