Problemas de infra-estrutura, legislação e burocracia emperram o funcionamento da maquina estatal brasileira, esse bizarro leviatã do qual cada um de nós é vitima. Afinal, alguém faz alguma idéia de como essa “coisa” funciona? Alguém possui um mínimo controle sobre o absurdo volume de recursos financeiros que ela movimenta? Por mais descabido que possa parecer esse monstro que paira sobre nossas pobres cabecinhas vive ao sabor do próprio prazer e as nossas custas, faz suas próprias regras e lógicas. Chega até a ser risível pensar que um dia um filosofo alemão ( Hegel) chegou a representar o Estado como reino da Eticidade...
Segundo Benedict Anderson em seu clássico estudo “Nação e Consciência Nacional, um estado nação é uma comunidade política imaginária, uma dessas estranhas construções culturais da modernidade. Particularmente, diria ainda que algumas imaginações nacionais mostram-se mais funcionais enquanto outras, por uma serie de variáveis, são tragicamente desfuncionais e carnavalescas versões de qualquer fantasia nacionalista ideal. O exemplo brasileiro enquadra-se, naturalmente, neste ultimo caso...
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
O LEVIATÃ BRASILEIRO
Problemas de infra-estrutura, legislação e burocracia emperram o funcionamento da maquina estatal brasileira, esse bizarro leviatã do qual cada um de nós é vitima. Afinal, alguém faz alguma idéia de como essa “coisa” funciona? Alguém possui um mínimo controle sobre o absurdo volume de recursos financeiros que ela movimenta? Por mais descabido que possa parecer esse monstro que paira sobre nossas pobres cabecinhas vive ao sabor do próprio prazer e as nossas custas, faz suas próprias regras e lógicas. Chega até a ser risível pensar que um dia um filosofo alemão ( Hegel) chegou a representar o Estado como reino da Eticidade...
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