Em tempos de eleições, a sociedade politica, tão distante da sociedade civil, procura
vender a velha fórmula do virtual da representatividade baseada no sufrágio em um tempo em que aprendemos que ela se faz
primordialmente nas ruas e fora dos palácios de poder e pompa.
Sabemos depois das jornadas de julho de
2013 e seus desdobramentos que pouco se muda através dos falsos consensos das
urnas.
É o ativismo social o grande protagonista
da radicalização da democracia. É através dele que devemos reaprender nosso
futuro coletivo.
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