A democracia formal lhe garante abstratos direitos produzidos pela
ficção de sua cidadania, mas não lhe
garante a própria existência como “indivíduo social” e nem mesmo lhe garante a condição de sujeito
coletivo e senhor de sua própria vida. Pelo contrário, o prende a uma falsa
soberania definida por oligarquias politicas e burocracias que usam a representação
como fetiche , como instrumento de perpetuação de sua logica de sobrevivência as
custas da fantasia do Estado Nação.
Os representados são escravos dos
seus representantes pela extorsão tributária. A ordem serve a alguns no
produzir da desordem da vida da maioria.
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