Eram dias azedos e vazios
Onde a vida ardia em febre.
Mas colecionava piadas
E goles de ironia
Enquanto o caos passeava
Na avenida central.
Desordens sempre governaram o mundo,
O jogo do poder é hipócrita
E estéril na definição de seus rumos.
Talvez seja hora do dizer das pessoas,
De indignações e desesperos.
Cada um deve buscar a governar a si mesmo
Sem absolutismos morais ou delírios de poder perfeito.
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