Pode parecer pequena e infrutífera
Minha pessoal imagem de mundo.
Talvez eu seja apenas mais um
Inventando a contra mão.
Mas o que mais importa
É que sejamos muitos
Contra o lugar comum
Do insensato jogo do poder
E das relações que o sustentam.
Sou destes que desprezam
Toda forma de autoridade
E não se entregam ao desrespeito
Do injusto da legalidade.
Eu me chamo BAKUNIN...
Nenhum comentário:
Postar um comentário