Meu rosto é uma janela aberta
contra as paredes do mundo. As gramáticas coletivas de nosso cotidiano absurdo
não me convencem frente os espasmos da liberdade e náuseas que me permitem
saber sobre este grande engodo do viver nacional. O Brasil me dá nojo. Exijo um
futuro que não cabe na farsa existencial coletiva de nossas ilusões de nação.
o Brasil é um cú!
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