Todo fim de ano
É sempre a mesma melancolia,
Aquela falta de esperança
E revolta contida.
É sempre a mesma melancolia,
Aquela falta de esperança
E revolta contida.
Sempre aquele limite,
Aquela realidade subdesenvolvida.
As mesmas mentiras nos jornais,
Toda forma de hipocrisia.
Aquela realidade subdesenvolvida.
As mesmas mentiras nos jornais,
Toda forma de hipocrisia.
Todo fim de ano
É sempre o mesmo vazio,
A mesma falta de perspetiva.
É sempre o mesmo vazio,
A mesma falta de perspetiva.
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