A pobreza no Brasil ganha materialidade
através das precárias condições de moradia de boa parte da população. A periferia revela a pobreza em sua
materialidade espacial, como territoriedade.
Habita-se a pobreza, ela é como um
lugar, uma geografia, muito mais do que uma condição social. Por isso não é raro
atribuir-lhe um ethos, defini-la como
um modo de existir no mundo.
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