Desde a redemocratização, o amadorismo circunstancial imposto pelos acordos políticos de governabilidade limitam a pauta do poder executivo.
As políticas governamentais são definidas, em grande medida, pelo loteamento dos ministérios e pelas inércia burocráticas.
Os macro projetos de governo nunca são executados como idealizados e a administração pública segue a deriva e ao sabor das conjunturas.
Não há candidato eleito que cumpra o prometido de campanha. A realidade de governo, norteada por acordos e falcatruas, não permite compromissos sérios com a sociedade.
Os governos vivem de maquiar uma rotina burocrático administrativa sempre esfaqueada de quatro em quatro anos. Os problemas estruturais e pautas continuam sempre as mesmas: saúde, educação e segurança, reformas e transparência. Assim segue, constantemente renovado, o velho enredo.
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