Não sou movido pelo delírio de qualquer modelo ideal de sociedade. Sei que a vida não é feita de idealismo ou paixões abstratas. O mundo não é definido por boas intenções.
Apenas abomino os fatos e me indigno com a realidade, com o modo como tudo nos acontece é monstruosamente perverso. Somos reféns de insanidade domesticadas e banalizada pela fantasia do possível.
Acredito no futuro como a possibilidade do novo, do diferente e estranho. Recuso todo conformismo imediatista que faz do presente um absoluto sem solução.
Um dia nada será como existe agora. Seja para o melhor ou para o pior, a vida é constante mudança.
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